Dados
Técnicos:
Nome
Original: Super Mario Bros.
Ano
de Produção: 1993
Duração: 104
minutos
Gênero:
Aventura, Comédia, Família
Formato:
Longa-metragem
Com:
Bob Hoskins, John Leguizamo, Dennis Hopper, Samantha Mathis e Fiona Shaw
Os anos 1990 foram profícuos na produção de
longas que tiveram como fonte de inspiração aos jogos eletrônicos.
Já falamos aqui sobre Street Fighter e
tudo aquilo que o filme (não) foi.
Agora é chegada a hora de outro ícone e que
carrega uma simbologia cultural quase que sem precedentes.
Mario Mario é um dos nomes mais
importantes da cultura popular japonesa, sendo o principal nome – e mascote –
da gigante dos eletrônicos Nintendo. Pode-se cogitar que tão somente o Sonic
da concorrente Sega tenha um apelo semelhante junto a uma marca.
Um grande exemplo da importância que a figura
do Mario tem é aquela que tivemos a oportunidade de acompanhar justamente
aqui no Brasil, quando do encerramento dos Jogos da XXXI Olímpiada realizado no
Rio de Janeiro no ano de 2016.
Naquela oportunidade quando da “passagem do
bastão” para os jogos de Tóquio, a serem realizados neste ano de 2020, em que
vários personagens da cultura pop nipônica surgiram em cena, fomos
surpreendidos ao final com o Primeiro-Ministro japonês, Shinzo Abe,
quando ele surgiu diante de todos no Estádio do Maracanã, trajado como o
personagem e convidando todos para os próximos jogos.
Exemplo mais oportuno de exposição de uma marca
não há.
Mas voltemos às origens do personagem.
A sua primeira aparição dos jogos foi no ano de
1981, dentro do jogo Donkey Kong (não confundir com aquele tão famoso
dos anos 1990, o Donkey Kong Country), quando ainda sequer era conhecido
pelo nome que o faria imortalizado. Era tão somente o Jumpman, que tinha
como missão resgatar Pauline das mãos do personagem título.
O nome pelo o qual o conhecemos foi criado tão
somente em 1982, e já no ano seguinte juntamente com o seu irmão, Luigi
Mario, estreou seu primeiro jogo, o Mario Bros.
A explosão da marca e sua consolidação
definitiva veio no ano de 1985 com o lançamento do primeiro Super Mario
Bros. para o Nintendo
Entertainment System (NES), o popular Nintendinho.
Desde então a marca vem alcançando patamares
significativos a cada lançamento de novos jogos, que se expandiu para várias
áreas, como a franquia Mario Kart e mais recentemente Super Mario
Maker.
Ainda nos anos de 1990 com o lançamento novo
console da Nintendo, o Super Nintendo Entertainment System (SNES), o Super Nintendo, houve
a apresentação de uma nova realidade para Mario, com o Super Mario
World, mas não é o assunto para o momento.
Com todo o sucesso envolto em Super Mario,
não é surpresa que a franquia expandisse os seus tentáculos para outras mídias,
e foi o que aconteceu ainda em 1989, naquela oportunidade a DiC Entertainment
lançou The Super Mario Bros. Super Show! (O Super Show dos Irmãos
Mario), que era uma série em que cada capítulo era dividido em duas partes, a
primeira em live-action e a segunda em animação. Quem tem mais de trinta anos
talvez consiga se lembrar dela, já que foi transmitida no Brasil pelo Xou da
Xuxa.
Jurava que era no SBT que esta série passava,
mas, enfim.
Esta série foi seguida por The New
Adventures of Super Mario Bros. 3 (Super Mario Bros.) em 1990 e Super
Mario World (Super Mario Brothers) em 1991, também transmitidas no Brasil.
Acontece, como era de se esperar, que todas
elas foram retumbantes fracassos, tendo sido a primeira que alcançou uma maior
duração, com 52 episódios (além de outros 13 de Legend of Zelda que enfiaram
no meio).
A única coisa digna de nota aqui é que nas três
séries Mario Mario contou com a voz de Antônio Patiño, mais
conhecido por ser a voz do Tio Patinhas na série clássica de Ducktales
e Zordon na primeira temporada de Mighty Morphin Power Rangers.
Paralelamente a franquia Mario Bros.
esteve presente em outras produções.
O lançamento de Super Mario Bros 3, por
exemplo, acabou servindo de plano de fundo para a trama do filme The Wizard
(O Gênio do Videogame) que passava com frequência nos meados dos ano de 1990 e
início dos anos 2000 na Sessão da Tarde, e contava com a presença de Fred
Savage e um ainda totalmente desconhecido Tobey Maguire em um papel
de figuração.
E assim estão prontas para serem abertas as
cortinas do filme de Super Mario Bros.
Nostalgia é algo bem perigoso.
Por vezes carregamos a sensação de que algo que
vimos na infância era bom e quando voltamos a assistir quando crescidos o
choque de realidade mostra que aquilo não era tão bom assim.
Já tive este tipo de experiência, tanto com Tokkei
Winspector (Esquadrão Especial Winspector) - principalmente -, como com Tokkyuu
Shirei Solbrain (Super Equipe de Resgate Solbrain), apesar de que Dennou
Keisatsu Cybercop (Cybercop, os Policiais do Futuro) se mostrou
surpreendentemente boa.
Só que com Super Mario Bros. a sensação
de nostalgia era justamente ao contrário.
Aqui vinha o sentimento de quão ruim o filme
era e de que tirando um ou outro momento eu não conseguia gostar do filme.
Mas eis que em 2014 tive a oportunidade de
assistir ele novamente e aquele sentimento que carregava foi amenizado, afinal,
o filme não era tão ruim quanto lembrava, e sim, tinha algo ali que dava para
ser aproveitado.
Então...
O mais importante que deve ser entendido aqui,
é que se trata de uma livre adaptação do universo dos jogos. Sendo mais livre
do que adaptação.
Assim, era certo que acabasse gerando
descontentamento por parte dos fãs (ao final acabou gerando descontentamentos
foi para todos).
Desta maneira, vou tentar falar a partir de
agora tentando evitar o máximo possível as comparações com os jogos e só pontuando
aqui e ali eventuais homenagens e referências ao material original.
Logo de início, enquanto éramos brindados com
uma animação horrível uma narração em off que além de promover um
revisionismo histórico tão em voga (olha Super Mario Bros. antecipando
tendências em 1993!) apresentava ainda os pilares que se situariam a trama.
Bem, de acordo com o argumento do filme, o
meteoro que atingiu a Terra e resultou na extinção dos dinossauros, ao invés de
atingir Chicxulub no México, na realidade teria atingido o Brooklyn,
além de ter gerado uma dimensão paralela em que parte dos dinossauros foram
enviados para uma realidade paralela e evoluíram para humanos tal como nós.
Sim, ao invés de evoluírem dos primatas, como em
nossa realidade, os habitantes daquele mundo são descendentes dos dinossauros, possuindo
alguns dos traços de sua forma base.
Eu queria entender a brisa que passou na cabeça
dos roteiristas para terem uma ideia destas. Que viagem!
(Há, de cara somos brindados com o parto de uma
criança de dentro de um ovo, e as freiras que acompanham a cena não demonstraram
qualquer surpresa com o que estava acontecendo)
Nunca se deram ao trabalho de explicar de que
maneira se deu a criação de toda esta dimensão paralela. Nem de tantas outras
coisas...
Tudo bem não querer fazer um filme expositivo,
mas agir de uma forma que está mais para “é assim e pronto, aceite”, é meio
demais.
Assim, vamos ao que importa. Os Irmãos Mario e
o filme em si.
Ao menos mantiveram os dois como encanadores - que
vivem numa eterna pindaíba, sem quaisquer perspectivas de melhoras e que se veem
em volta com o conglomerado de Scapelli (Gianni Russo), um tipo que
emula o típico mafioso italiano vivendo nos Estados Unidos.
A família é liderada por Mario Mario (Bob
Hoskins) o mais velho dos irmãos e herdeiro do legado familiar no trabalho com
tubos e conexões, além de mostrar um tanto quanto “quadrado” no que se refere
ao seu irmãozinho e ao trabalho enquanto que Luigi Mario (John
Leguizamo) atua como um misto de assistente e aprendiz do irmão, além de se
mostrar no início do filme um tipo totalmente desprovido de responsabilidade. Ele
também se mostra como um fiel seguidor de teorias conspiratórias propagadas pela
TV.
Se teve quem penou neste filme foram os dois,
fizeram o melhor que podiam com o que tinham em mãos.
A diferença de idade entre os atores é na casa dos
vinte e dois anos. Acredito que deva ser a mesma entre os personagens dentro do
filme. Não sei dizer se nos jogos a diferença entre Mario e Luigi
seja nesta monta.
Vai ver foi uma tentativa por parte dos responsáveis
pelo filme em fazer um contraste entre os dois. Experiência x Juventude.
Conjecturas e mais conjecturas. É o que nos
resta. E nem falei do filme direito, vamos longe desta vez.
Em outro ponto, temos a presença de Daisy
(Samantha Mathis) uma jovem Estudante de Arqueologia da Universidade de Nova
Iorque, que vem realizando pesquisas após a descoberta de fósseis no local em
que seria o mais novo empreendimento de Scapelli e que sofre ameaças
veladas por parte dele (assim até parece que ele é um personagem fundamental
para as engrenagens do filme, então... É melhor sentar e esquecer ele, nada de
importante sai daqui depois de um certo momento).
Existia um enorme potencial ali que acabou não
se confirmando, acabando se convertendo na peça clássica da donzela em perigo.
O terceiro vértice deste triângulo (que estou
mencionando pela primeira vez, acho que irei adotar um estilo caótico, como o
roteiro) é composto por Iggy (Fisher Stevens) e Spike (Richard
Edson) dois sujeitos desprovidos dos menores traços cognitivos, que são o
responsáveis pelo sequestro de diversas garotas pelo Brooklyn e que
resolvem ir atrás de Daisy.
A força do destino, faz com que os Irmãos
Mario e Daisy cruzem caminhos, e o coração de Luigi passa a
bater de uma forma diferente.
Após sermos brindados com cenas de vergonha
alheia. Daisy e Luigi saem em um encontro a quatro com Mario
e sua namorada Daniella (Dana Kaminski), errr...
Peach!
Acaba que as duas em momentos distintos após o encontro
são sequestradas por Iggy e Spike, cabendo aos Irmãos Mario
a missão de irem ao resgate delas (muito embora não saibam que Daniella
tenha sido raptada).
Com isso descobrem que os dois vieram do mundo
paralelo citado no início do filme, e que a passagem selada há anos havia se
aberto, podendo, assim, recuperarem a princesa perdida.
Neste mundo paralelo somos apresentados à uma
sociedade distópica constituída em torno de uma única cidade, altamente voltada
para o Cyberpunk tão em voga no final dos anos de 1980.
A cidade parece uma bricolagem que deu errada de
Blade Runner (Blade Runner: O Caçador de Andróides), Freejack (Freejack:
Os Imortais) e Highlander II: The Quickening (Highlander 2: A Ressureição).
É aqui que a trama engrena. Não.
O filme pode ser dividido em duas partes. E a
troca de mundos o ponto de divisão.
Na primeira parte é Luigi o fio condutor
da trama, na segunda, cabe a Mario, o verdadeiro dono da bodega,
conduzir.
A tal cidade da segunda parte (não lembro de o
nome dela ter sido citada em algum momento) encontra-se sob o domínio de Koppa
(Dennis Hopper) um estranho ditador germofóbico e com planos de grandeza.
Quanto ao Koopa, ele está extremamente
caricato, a sensação que passa é a de que o ator não estava levando a sério
tudo aquilo ali (o que é bom). Além disto, em termos de visual em nada ele
lembra aquele que é apresentado nos jogos, os responsáveis optaram por uma
abordagem mais antropomórfica, além de mudar a sua origem, o aproximando de um Tiranossauro
Rex, enquanto no original ele é uma tartaruga super desenvolvida.
Ele precisa da princesa perdida e da lasca do meteoro
que separou as realidades, e que se encontra sob a posse dela (aqui nós já
sabemos quem é, mas os personagens ainda não) para que as dimensões possam ser
novamente unidas e ele expandir os seus domínios.
Por que ele precisa necessariamente da
princesa? Existe Ichor ou algo assemelhado que garanta a proteção da “pressão”
exercida no momento da conexão de mundos? Alguma condição específica? Nunca foi
explicado. Só precisa da princesa e pronto.
[voltemos à cidade]
Como toda distopia futurista mergulhada no Cyberpunk,
há um forte aparato repressor estatal, em que quaisquer palavras ou atos contrários
à Koopa levam à prisão.
É uma cidade totalmente disfuncional, em que
senhorinhas idosas andam armadas para roubar desavisados.
Pouco do funcionamento da cidade é mostrado (se
bem que pelo o que é mostrado não é uma cidade das maiores, em que a Torre
do Koopa ocupa o maior espaço dela), tendo o filme focado só nos
mesmos lugares e em carros que empolgam mais quando você é criança.
Talvez tivesse algo aqui que pudesse ser
aproveitado em um roteiro mais bem trabalhado, só que eles não souberam dar o
valor devido (ou não tiveram competência mesmo). Era algo com potencial, em
outras mãos poderia ter dado uma boa limonada.
O papel principal da prisão existente nesta
realidade era o de fornecer soldados para Koopa no seu plano de dominação
global. Para isso os prisioneiros passam por um programa de regressão, que os
transforma em Goombas.
Goombas que eram personagens constantemente
presentes nos jogos e que aqui se resumia há um grupelho de desmiolados
responsáveis por várias cenas patéticas.
A estrutura organizacional Koopa conta
ainda com Lena (Fiona Shaw), uma fiel seguidora de seu mestre, capaz de
fazer tudo para agradá-lo, mas que em dado momento se desilude com ele, e acaba
agindo por conta própria.
Alguém sem passado.
Algo que até Iggy e Spike têm, já
que são parentes de Koopa (Iggy, inclusive, é o nome de um dos Koopalings,
os fiéis seguidores do Koopa).
A curiosidade em relação a ela acaba residindo
no fato de ser uma femme fatale e ser interpretada pela mesma atriz que
oito anos depois faria a recatada Tia Petúnia em Harry Potter.
Foi engraçado ao rever o filme ver que ela era.
A cidade encontra-se, ainda, com a presença de
um grande fungo que sempre presta auxílio aos irmãos e cujo papel é revelado em
dado momento.
Dos personagens ainda menores o único digno de
alguma nota é a Bertha, uma leão-de-chácara de um bar que em dado
momento consegue por as mãos na lasca do meteoro.
Em dado momento as realidades começam a se
fundir e o World Trade Center desaparece. Premonitório.
O uniforme clássico dos dois só aparece quando
o filme se aproximava de seus momentos finais. Vergonha?
O Toad está no filme, mas com uma
participação totalmente apagada.
O filme tenta se construir sobre comédia, ação
e aventura, e não consegue se dar muito bem com nenhuma delas.
As piadas não são lá das melhores e você acaba
reagindo com algum riso mais por conta das cenas de “nojinho” envolvendo a germofobia
do Koopa do que tudo, muito embora seja louvável as tentativas de fazerem
piadas com encanamentos.
Quanto à ação, o melhor é esquecer.
Os embates e perseguições são lastimáveis. Desde
os encanadores sabotadores até as perseguições policiais. Parecia um filme do Steven
Seagal, em que os Irmãos Mario não eram atingidos, mas no menor
contato os policiais sim.
Embates não há. Acho que teve uma confusão em
um bar e a batalha final, que o único ponto de destaque fica por conta de só
agora que reparei (e nem sei se foi de propósito a ideia, vamos tomar que sim
para termos um pouco de boa vontade com o pessoal responsável) ao trono do Koopa
em Super Mario World (não sei se o trono aparece nas outras versões).
Aventura também não. Já que foi caminhar por
alguns momentos em um deserto à lá Mad Max e nas andanças sem rumo pela Torre
Bowser.
Aliás, a Torre Bowser parece uma versão
ainda mais cafona do cassino do Biff em Back... to the Future Part II (De
Volta... Para o Futuro II), e uma externa para mostrar a Daisy em uma
das janelas desta torre contemplando a vida, mostrou todas as falhas visuais
possíveis.
Assim, os picos de diversão ficam para dois
momentos. A cena clássica (para mim, já que era a única que eu lembrava do
filme) no elevador, e a perseguição nos encanamentos da torre.
Ah, o Yoshi também aparece. Como uma
mascote que era constantemente abusado.
O filme termina com um claro gancho para uma
continuidade. Tentariam explicar as várias pontas soltas? Seriamos apresentados
à Princesa Peach? A antiga rainha teria o seu destino revelado? Nunca saberemos.
Sério que eles estavam achando que daria certo
para cogitarem uma continuação?
A trilha sonora do filme coube à Alan
Silvestri. É até surpreendente ver ele envolto nisso. Já que ele é o homem
por trás da icônica trilha da trilogia Back... to the Future (De Volta...
Para o Futuro), e mais recentemente participou de The Avengers (Os
Vingadores) e suas sequencias.
Além disto, em um ou outro momento ao longo do filme era possível notar os sons originais e clássicos do jogo.
Além disto, em um ou outro momento ao longo do filme era possível notar os sons originais e clássicos do jogo.
No momento em que Mario e Luigi
vão atravessar as realidades para irem atrás de Daisy toca uma música
que lembra e muito o que viria a ser a trilha de Spider-Man (Homem-Aranha)
de Sam Raimi ou dos X-Men de Brian Singer, não lembro
agora qual das duas. Bem curioso isto.
O roteiro do filme coube à três pessoas, e não
foram Iggy, Spike e um Goomba aleatório, mas sim Parker
Bennet, Terry Runte e Ed Solomon.
Parker Bennet roteirizou outros três
filmes, sendo nenhum deles digno de nota.
Terry Runte também não teve nenhum
trabalho digno de nota, tendo roteirizado juntamente com Parker Bennet
em seus dois outros trabalhos Mystery Date (Que Garota, que Noite) e The
Thief and the Cobbler.
Por fim temos Ed Solomon, que tem em seu
currículo a trilogia Bill & Ted, o primeiro Men in Black
(MIB: Homens de Preto) e os dois Now You See Me (Truque de Mestre). É
até difícil de imaginar que Super Mario Bros. coube a ele.
Quanto a direção coube à dois nomes, Annabel
Jankel e Rocky Morton.
Nenhum dos dois possuem grandes trabalhos e são
colaboradores contumazes, tendo atuado juntos em outras produções.
Os efeitos especiais do filme, de uma maneira
em geral foram muito insuficientes.
A animação no início do filme é menos fluída do
que um episódio de He-Man and the Master of the Universe (He-Man e os
Mestres do Universo), enquanto o Yoshi é uma coisa estranha, nem
caricata como nos jogos, nem realista como tentaram fazer.
Chega até a ser sacanagem comparar com os Velociraptor
de Jurassic Park (Parque dos Dinossauros) que é do mesmo ano.
Desta vez não consegui identificar qualquer
pessoa que tenha gostado do filme.
Mad
Max Italiano
Mais uma vez o auto entitulado "crítico" ataca uma obra do cinema sem o menor pudor, por pura raivinha infantil, já que ele se sentiu ofendido com a forma que os goombas foram retratados e também porque sentiu a referência aos goombas uma referência direta a ele.
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